As uvas para vinho rosé são famosas pelas suas características fantásticas, além das peculiaridades de cada uma que tornam essas bebidas únicas.
Uva é uma fruta rica em vitaminas e minerais. Além disso, ela também possui altos níveis de resveratrol, um poderoso antioxidante que ajuda a combater os radicais livres. Isso significa que as uvas podem ajudar o seu corpo a lidar com o estresse oxidativo e manter o ar da sua casa em boas condições durante o inverno.
Uva também é baixo em calorias e contém pouco açúcar. Aqui está tudo que você precisa saber sobre esse tipo de fruta.
Com origem em diversos países e regiões, as frutas encontram seu espaço ideal para desenvolvimento e vão, no decorrer da história, ganhando popularidade ao serem usadas para a produção de maravilhosos vinhos rosé.
Seja de casca espessa ou fina, com coloração intensa ou mais sutil, as uvas para vinho rosé se adaptam às diferentes condições do solo e do clima, ganhando espaço em diversos locais para cultivo e produção de vinhos.
Nesse texto, pontuamos as principais uvas para vinhos rosé e trazemos um pouco mais sobre a história de cada uma. Para entender mais do assunto, continue a leitura.
Garnacha
Dentre as uvas para vinho rosé, vamos começar com uma das mais conhecidas, a Garnacha, também conhecida como Grenache na França.
A uva Garnacha tem origem espanhola, mais especificamente, na região norte da Espanha. Segundo o que se sabe, o nome Garnacha pode ter se popularizado na Itália e posteriormente, devido ao sotaque francês, tendo sido mudado para Grenache na França.
É na França, também, que foi instituído o Grenache Day, um dia para celebrar a uva Garnacha. A data é comemorada toda terceira sexta-feira de setembro e existe desde 2010, quando surgiu num simpósio sobre a uva que faz muito sucesso na produção de vinho rosé.
Em cachos grandes, a uva Garnacha possui uma cor avermelhada não muito escura, apesar de sua variedade envolver mudança na coloração. Absorve bastante água do solo por ter raízes profundas, durante um longo tempo, mesmo em períodos secos.
Syrah
Continuando na França para falarmos das uvas para vinho rosé, vamos falar um pouquinho sobre a uva Syrah.
Há diversas versões sobre sua origem, porém, a mais aceita, é que a uva Syrah seja francesa e tenha encontrado como espaço para desenvolvimento a região sul do país. Como era de esperar, a França é responsável por boa parte do cultivo dessa uva tão saborosa para a produção de vinho rosé.
No entanto, a Austrália é o segundo país que mais produz uvas Syrah no mundo. Exemplo disso é o fato de ela ter ganhado maior popularidade na década de 1980. Outros países que se destacam no cultivo da uva Syrah são a Espanha, Argentina e África do Sul.
Dentre as características da uva Syrah, a que mais chama atenção é sua casca, espessa e escura. Sua espessura, inclusive, é o que permite seu desenvolvimento em quase todos os tipos de regiões, além de oferecer maior proteção contra pragas.
Os cachos da uva Syrah se apresentam geralmente em tamanho médio, com pequenos bagos.
Pinot Noir
Não há como falar em uvas para vinhos rosé sem mencionar a mais elegante de todas, Pinot Noir.
Também de origem francesa, mais especificamente na Borgonha, a uva Pinot Noir encontrou seu espaço ideal de desenvolvimento na área de Côte de Nuits.
Seu cultivo também tem força em outros lugares. Apesar do clima quente, a Pinot Noir se desenvolve bem na Califórnia, por exemplo. A Nova Zelândia é o segundo país com maior produtividade da uva. Alemanha, o terceiro. O Chile, por sua vez, vem ganhando espaço no cultivo de Pinot Noir ao longo dos últimos anos.
Ao contrário da uva Syrah, a Pinot Noir possui casca fina, com uma coloração avermelhada mais fraca. Sua delicadeza, inclusive, a torna mais sensível às condições do solo.
Cabernet Sauvignon
A última da nossa lista de uvas para vinho rosé também nasceu na França, berço histórico do vinho: Cabernet Sauvignon.
Com origem específica na famosa Bordeaux, principal produtora de vinho. Com surgimento estimado em meados do século XVII, a uva Cabernet Sauvignon ganhou popularidade e é atualmente cultivada em diversos países.
De grande adaptabilidade, sua casca grossa a torna resistente às diversas condições do solo, como o excesso de água advindo das chuvas. No entanto, se cultivada em regiões mais quentes como sul da Espanha e da Itália ou Austrália, é comum que sua produção de vinhos rosé venha em versões mais concentradas e alcoólicas.
Tida como a rainha das tintas, a uva Cabernet Sauvignon possui casca espessa e coloração escura, além de uma polpa pequena que concentra seu sabor.
Agora que você conheceu as principais uvas para vinho rosé, é hora de saborear as melhores bebidas que elas podem produzir.
As uvas citadas são apenas algumas da imensa variedade de frutas que tornam os vinhos rosé tão gostosos. Para conhecer um pouco sobre cada uma delas, conheça as seleções da Single Wine.
O mercado vinícola tem crescido exponencialmente e as opções são para todos os gostos e ocasiões.
Nesses casos, fica mais difícil encontrar rótulos que não te agrade como de vinhos tipo rose.
Mas existem outros elementos que podem ajudar na hora de selecionar um exemplar como o que combina melhor com sua personalidade ou o prato principal do jantar.
Por isso, recomendam: se você gosta de um tipo de vinho em especial, não hesite em perguntar sugestões em lojas especializadas.
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